Quando um esquecimento deixa de ser normal? Pode ser Alzheimer? E agora o que fazer?

Mais de 35 milhões de pessoas no mundo sofrem com Alzheimer, você sabia?

Sabia que a chance de você ter Alzheimer aos 60 anos é em torno de 1% e essa prevalência dobra a cada 5 anos?

Segundo estimativas da Alzheimer’s Disease International, os números poderão chegar a 74,7 milhões em 2030 e 131,5 milhões em 2050, devido ao envelhecimento da população.
Esse cenário mostra que a doença caracteriza uma crise global de saúde que deve ser enfrentada.

Um dos principais sintomas do Alzheimer é o esquecimento, porém o esquecimento nem sempre é sinal de Alzheimer!

O esquecimento faz parte do processo de vida do ser humano e é normal e natural. Desde que ele não afete a sua vida.

🔎 Quando um esquecimento deixa de ser normal?

Se o esquecimento atrapalha o andamento da sua vida: quando você esquece aquele compromisso importante que estava planejando a tempos;

Dificuldade na administração financeira e das coisas de casa, as contas começam então a atrasar e surgem dívidas;

A atividade profissional fica bagunçada, você esquece os prazos de entrega, datas de reuniões importantes e até mesmo de compromissos familiares e sociais como o aniversário de alguém muito querido, reencontros planejados com antecedência.

Como me cuidar então? Como prevenir? 

👉🏻 Prevenção e proteção do seu cérebro, estudos mostram que:

–  Uma vida ativa e com objetivos é muito eficaz;
– Praticar atividade física regular por pelo menos por 150 minutos por semana mesmo sem vontade;
– Controlar os fatores de risco cardiovascular, como hipertensão e diabetes;
– Procurar estudar e adquirir conhecimento, tem sido um dos grandes coadjuvantes da prevenção;
– Trabalhar sua capacidade de concentração;
– Dormir bem.


Apesar de ainda não existir cura para a doença de Alzheimer, já existem opções de tratamento: medicamentos (disponíveis nas farmácias do SUS), reabilitação cognitiva, terapia ocupacional podem ajudar a manter a qualidade de vida.

Deve-se procurar ajuda de algum profissional especializado para uma avaliação, como um geriatra, psicólogo, terapeuta ocupacional, dentre outros, em que uma busca de diagnóstico será realizada  com diversos métodos e ferramentas, ajudando no alívio dos sintomas e cuidados específicos para uma vida melhor.

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